Anvisa Interdita Novamente Creme Dental Colgate: Descubra o Motivo!
Anvisa Interdita Novamente Creme Dental Colgate: Descubra o Motivo!

Descubra por que a Anvisa interditou novamente o creme dental Colgate! A verdade por trás da segurança e novas fórmulas vai te surpreender!
Entenda o caso
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) interrompeu novamente a comercialização do creme dental Colgate Total Clean Mint em 30 de abril de 2025, atendendo a relatos de reações adversas dos consumidores.

A decisão veio após a Colgate-Palmolive retirar seu recurso de apelação contra a medida. A ação tem repercussão em todo o Brasil e busca assegurar a segurança dos usuários.
Em 27 de março de 2025, o creme dental já havia sido inicialmente interditado devido a relatos de efeitos indesejáveis como irritação gengival e inchaço nos lábios.
A substituição do fluoreto de sódio por fluoreto de estanho na formulação é considerada uma possível causa desses sintomas.
A Anvisa recebeu oito notificações envolvendo 13 ocorrências adversas, reforçando a precaução de manter o produto fora das prateleiras.
Impacto das Reações Adversas
Alguns consumidores do Colgate Total Clean Mint reportaram reações como ardência e edema labial.
O fluoreto de estanho, embora utilizado por suas propriedades antibacterianas, pode desencadear reações inesperadas em pessoas sensíveis.
Apesar de não haver recolhimento obrigatório do produto, a Anvisa recomenda sua suspensão de venda até que a segurança seja confirmada.
Resposta da Colgate e Medidas Adotadas
A Colgate-Palmolive reafirma que seu creme dental está alinhado com os padrões regulatórios rigorosos, garantindo qualidade e segurança.
Ao mesmo tempo, a empresa segue colaborando com a Anvisa para esclarecer completamente a situação e ver se há dúvidas pendentes.
Nesse sentido, a fabricante está atenta às investigações e adaptando suas estratégias para mitigar quaisquer riscos.
Orientações aos Consumidores
Diante da interdição, a Anvisa aconselha a interrupção imediata do uso do produto. Em caso de reações adversas, é fundamental procurar orientação médica.
Profissionais de saúde devem monitorar possíveis sintomas em seus pacientes.
A Anvisa mantém a vigilância contínua para proteger o bem-estar dos consumidores, destacando a importância da notificação de eventos adversos por meio do sistema e-Notivisa.
Em conclusão, a situação está em avaliação contínua pela Anvisa, que monitora os eventos reportados.
Até o momento, a venda do produto permanecerá suspensa enquanto as investigações avançam, buscando garantir a segurança do consumidor e o cumprimento das normas de saúde.



Gabriel é formado em Comunicação Social pela Unicamp e mestrando em Cultura e Comunicação pela Universidade de Lisboa. Atuando como redator por mais de 8 anos, já escreveu sobre diferentes temas como educação, finanças, leis e saúde. Além disso, trabalha como produtor de conteúdo nas redes sociais e pratica esportes nas horas vagas.