Brasil Surpreende e Avança no Relatório de Desenvolvimento Humano em 2025
Brasil Surpreende e Avança no Relatório de Desenvolvimento Humano em 2025.

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Brasil avança no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
O Brasil avançou no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 2025, de acordo com o relatório divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
O país subiu da 89ª para a 84ª posição entre as 193 nações analisadas. No documento, o IDH brasileiro foi calculado em 0,760, permanecendo acima da média mundial de 0,739.
Fatores do Avanço
A recuperação da expectativa de vida e o aumento na renda per capita foram os principais motores desse crescimento no IDH.
A expectativa de vida no Brasil aumentou após a queda causada pela pandemia de Covid-19.
Em termos de renda, a renda per capita do Brasil também viu um crescimento, sinalizando uma leve melhoria no padrão de vida.
No entanto, a área da educação no país permanece sem avanços significativos, com o tempo médio de educação formal ainda abaixo da média global.
Comparações Regionais e Internacionais
No contexto da América Latina, o Brasil ainda fica atrás de países como Chile, Argentina e Uruguai, apesar do progresso recente.
Globalmente, a Islândia lidera o ranking, enquanto a República Centro-Africana ocupa a última posição. Embora tenha superado nações como Paraguai e Bolívia na região, desafios persistem.
Desafios Futuros
Apesar dos progressos relatados no relatório de desenvolvimento humano 2025, o Brasil enfrenta dificuldades relacionadas às desigualdades regionais.
A análise do IDH ajustado por desigualdades mostra que o Brasil possui um índice de 0,594, indicando uma perda significativa devido às disparidades sociais.
Nesse sentido, as inovações em tecnologia, como a inteligência artificial, podem oferecer novas oportunidades para reduzir essas desigualdades se usadas de forma responsável e eficaz.
O relatório destaca as desigualdades internas e a estagnação educacional como barreiras que o país precisa superar para um desenvolvimento mais equilibrado.
Com o fim da divulgação dos dados, a expectativa é que se criem políticas públicas mais robustas para sustentar e alavancar o avanço no cenário global.




Gabriel é formado em Comunicação Social pela Unicamp e mestrando em Cultura e Comunicação pela Universidade de Lisboa. Atuando como redator por mais de 8 anos, já escreveu sobre diferentes temas como educação, finanças, leis e saúde. Além disso, trabalha como produtor de conteúdo nas redes sociais e pratica esportes nas horas vagas.