Bandeira vermelha na conta de luz: Dicas para economizar energia e reduzir gastos

bandeira vermelha na conta de luz como você pode imaginar, indica um sinal de alerta para os brasileiros.

Hoje, estamos em um dos períodos de maiores secas entre as últimas décadas.

Assim, um dos resultados é o número reduzido de chuvas em diferentes regiões do país.

Por consequência muitas hidroelétricas estão com o nível de água baixo, o que impacta o bolso brasileiro.


Veja como a bandeira vermelha na conta de luz vai afetar sua tarifa

O Brasil é um país em que quase 50% da energia gerada, um pouco mais, na verdade, provém de hidroelétricas, como aponta o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Uma pessoa em frente a um notebook. Ela aponta para um gráfico em sua mão que mostra a alta da Bandeira vermelha na conta de luz
Imagem: Reprodução/Freepik – Edição/Brasileiro Trabalhador

No entanto, em momentos como o atual, em que as hidroelétricas operam com níveis de água baixo, é necessário contar com o apoio de termelétricas.

O problema é que elas são mais caras, e o pior, menos eficientes do que as hidroelétricas.

Uma resposta do governo foi a ativação da bandeira tarifária “vermelha patamar 1”. Mas o que ela muda na prática?

Basicamente, há a cobrança do valor adicional de R$ 4,46 a cada 100 kWh de consumo.

Para fins de comparação, uma família brasileira gasta em médica cerca de 156 kWh. Portanto, em muitas residências, o impacto real não deve chega a R$ 5,00.

Mesmo assim, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) já alertou os brasileiros de que em setembro também deve acionar a  bandeira vermelha patamar 2.

Neste caso, entretanto, devemos ver uma alta na taxa que corresponde a R$ 7,877 por cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

De todo modo, a melhor decisão para qualquer momento do ano, é a economia. A seguir, você verá algumas opções para te ajudar neste momento em que a tarifa de energia deve subir.


Os maiores vilões da tarifa elétrica

Sem dúvida, o chuveiro e o ar-condicionado ou ventilador, têm uma participação significativa na fatura.

Na maioria das casas, o chuveiro é o maior responsável pelo consumo. Afinal, quem não gosta de ficar 10 minutinhos de baixo d’água e às vezes passa muito mais disso?

A recomendação neste momento é para evitar o horário de pico, ou seja, 17:00 e 22:00.

Além disso, não deixe de usar a chave “verão”. Especialistas apontam que ela ajuda a reduzir até 30% do consumo gerado durante o uso.

Em outras residências, no entanto, o ar-condicionado lidera a lista de consumo.

Um dos maiores perigos desse item, reside no tempo em que ele fica ligado. Afinal, durante os dias de calor é difícil não deixar ele ligado ─ principalmente pela noite.

Mas como economizar com um acessório tão essencial no verão? A maior dica é focar em modelos com tecnologias mais econômicas.

Por mais que represente um investimento maior, o custo ao longo-prazo pode ser bem melhor.

ventilador, por sua vez, segue na mesma linha do ar-condicionado. No entanto, ele pode passar ainda mais tempo ligado por não ser tão eficiente quanto o ar, em relação ao ambiente.

Para este item a indicação é optar também por produtos que tragam a etiqueta de eficiência energética que tenham selo Procel.

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Moysés Batista
Escrito por

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Atuando como Redator Web nos últimos quatro anos, entregou mais de 10 mil artigos em SEO. Hoje, escreve diariamente para o Brasileiro Trabalhador. Além de artigos otimizados, escreveu livros como Ghost Writer, trabalhos acadêmicos, cursos, roteiros para canais do YouTube, entre outros tipos de textos, colaborando com dezenas de clientes dentro e fora do Brasil.