FIM DOS JUROS? Presidente Lula autoriza iniciativa que pode transformar a economia

Estamos perto de presenciar o FIM DOS JUROS? O presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira (16), deu um passo importante sobre este assunto.

As notícias, economicamente, vão bem para o Brasil, e especialistas e grandes instituições têm uma preocupação: os juros.

No entanto, a perspectiva é boa, uma vez que, os juros não têm sido visto com bons olhos por líderes de grandes bancos e o próprio governo.

Abaixo vamos explicar em detalhes esta decisão e o que pode mudar em breve com um grupo de trabalho que terá o objetivo de analisar os juros no país.

Um homem segura uma seta vermelha (que sobe), indicando o possível FIM DOS JUROS
Imagem: Reprodução/Freepik – Edição/Brasileiro Trabalhador

FIM DOS JUROS está próximo? Explicamos entenda o que vem por aí

Fernando Haddad, o ministro da Fazenda, resumiu a reunião desta quarta-feira, em três pilares:

“[…] O balanço muito positivo da economia brasileira até aqui, desafios importantes relatados pela Febraban e as perspectivas da economia brasileira, que todo mundo reconhece que são animadoras se continuarmos essa agenda importante como a que estamos mantendo desde antes da posse”.

Entre esta reunião, estavam grandes nomes da economia brasileira, como:

  • Isaac Sidney ─ presidente-executivo da Federação Brasileira de Bancos (Febraban);
  • Luiz Carlos Trabuco ─ presidente do Conselho Diretor da Febraban;
  • Milton Maluhy ─  CEO do Itaú;
  • Marcelo Noronha ─ CEO do Bradesco;
  • Mario Leão ─  CEO do Santander;
  • André Esteves ─  presidente do Conselho de Administração do BTG.

Assim, estes nomes se reuniram com o presidente e outros membros do governo para discutir três pautas principais, sobre as quais falaremos no próximo subtítulo.


Os três pilares da reunião do governo

Esta reunião se pautou sobre três pilares importantes para o governo atual, que vê um momento econômico positivo.

Portanto, o objetivo é garantir que este momento seja aproveitado e os brasileiros se beneficiem das iniciativas governamentais. Mas quais foram estes pilares da reunião?

  • O consenso: a economia nacional vive bom momento, com crescimento além das expectativas, geração de emprego em alta e inflação sob controle;
  • O desafio: o equilíbrio das despesas, que vem sendo tratado pela equipe econômica com uma série de medidas desde o início da gestão;
  • O pedido atendido: a criação de um Grupo de Trabalho no Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (Conselhão) específico para debater causas e saídas para os altos juros no país.

Fonte: GOV.

Os próximos passos do governo

Não é segredo também que este é um dos resultados das diferentes iniciativas do governo para arrecadar fundos ou geri-los de forma mais assertiva.

De todo modo, agora o Conselhão deve entrar em ação, para ver medidas que reduzam os juros no consumo do brasileiro.

Afinal, este é um dos principais mecanismos de dívidas entre os cidadãos, principalmente a partir de oferta de cartões de crédito, empréstimos ou financiamento.

Mas por que esta preocupação está em voga? Bem, atualmente, mais de 70 milhões de brasileiros vivem o endividamento.

Além disso, os juros tornam as despesas maiores com o tempo de inadimplência.

Isso, portanto, compromete o orçamento do cidadão, que não poderá consumir mais, dá prejuízos às instituições que não recebem o dinheiro, e impacta o governo, que deixa de recolher impostos desses serviços.

Daí tamanha importância de uma discussão como esta no momento em que nos encontramos em meio a uma recuperação econômica em todo o país.

Moysés Batista
Escrito por

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Atuando como Redator Web nos últimos quatro anos, entregou mais de 10 mil artigos em SEO. Hoje, escreve diariamente para o Brasileiro Trabalhador. Além de artigos otimizados, escreveu livros como Ghost Writer, trabalhos acadêmicos, cursos, roteiros para canais do YouTube, entre outros tipos de textos, colaborando com dezenas de clientes dentro e fora do Brasil.