Governo dá pelo menos R$ 1.000 para quem cuida de idoso +60 anos com doença
Muitos brasileiros talvez não, mas o governo dá pelo menos R$ 1.000 para quem cuida de idoso.
A seguir vamos explicar como isso é possível e tem ajudado milhares de aposentados que precisa de auxílio após cumprirem o tempo de contribuição em suas atividades laborais.
Governo dá pelo menos R$ 1.000 para quem cuida de idoso
Através do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), os brasileiros têm acesso a diferentes benefícios previdenciários.
Um destes benefícios é a aposentadoria, que, por sua vez, pode ocorrer por algumas naturezas diferentes.
Vale destacar que, este é um benefício do aposentado, no entanto, ele tem a finalidade de ser repassado integralmente ao seu cuidador ou profissional acompanhante.
Estamos falando, portanto, do adicional de 25% ao valor da aposentadoria para quem precise de acompanhamento devido a limitações decorrentes de sua profissão.
O que é o adicional de 25% na aposentadoria?
Esse benefício é popularmente conhecido como adicional de 25% na aposentadoria por invalidez.
Isso porque, ele dá um suporte aos aposentos com complicações de saúde ou com invalidez para atuar profissionalmente, necessitando de acompanhamento.
Embora o benefício tenha foco nos aposentados por invalidez, existem projetos e discussões que visam ampliar o alcance para outras modalidades de aposentadoria.
Aliás, vamos entender melhor abaixo quem pode receber este benefício.
Quem tem direito a acréscimo de 25% na aposentadoria?
Como apontamos inicialmente, os aposentados por invalidez, que comprovem a necessidade de acompanhamento permanente, podem receber.
Muitos trabalhadores que solicitam o adicional normalmente passam por acidentes de trabalho, doenças degenerativas ou sequelas de longo prazo.
Estas sequelas, entretanto, impedem o aposentado de realizar atividades cotidianas sozinho. Entre as situações que podem dar direito ao benefício inclui, destacamos aqui:
- Incapacidade total de locomoção;
- Doenças como Alzheimer em estágio avançado;
- Paralisias que comprometam membros;
- Cegueira total;
- Necessidade de uso constante de cadeira de rodas.
Além disso, vale a pena esclarecer que o valor adicional de 25% é calculado sobre o valor da aposentadoria.
Então quem recebe R$ 4.000 mensais passa a receber R$ 5.000 com o acréscimo, tendo R$ 1.000 de suporte para os custos de um cuidador.
Como solicitar o adicional na aposentadoria?
O primeiro passo para quem deseja solicitar o adicional de 25%, é agendar uma perícia médica. É possível fazer isso pelo:
- Portal Meu INSS;
- Aplicativo Meu INSS;
- Central 135.
No dia da perícia, o aposentado deve apresentar laudos médicos que comprovem sua necessidade de cuidados permanentes.
Na avaliação, os médicos vão analisar a condição do beneficiário e decidir se ele realmente atende aos requisitos e precisa do valor adicional.
O tempo para a concessão do benefício varia, uma vez que, o processo inclui a análise detalhada de documentação médica, histórico de saúde e, eventualmente, a realização de exames adicionais.
Mas após a aprovação, o valor é incorporado ao repasse mensal do beneficiário já no próximo mês.
Também vale lembrar que esse adicional não tem teto, ou seja, mesmo que o aposentado já receba o valor máximo da aposentadoria, ele terá direito a esse acréscimo.
Com o adicional de 25% na aposentadoria, profissionais que se aposentaram com sequelas têm acesso a um suporte financeiro vital para obter cuidados especiais.
E se você quer ver mais informações ou deseja solicitar o benefício, visite o portal Meu INSS ou agende sua visita a uma agência do INSS para realizar a perícia.
Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Atuando como Redator Web nos últimos quatro anos, entregou mais de 10 mil artigos em SEO. Hoje, escreve diariamente para o Brasileiro Trabalhador. Além de artigos otimizados, escreveu livros como Ghost Writer, trabalhos acadêmicos, cursos, roteiros para canais do YouTube, entre outros tipos de textos, colaborando com dezenas de clientes dentro e fora do Brasil.