Motos Sem CNH? Veja modelos você pode pilotar AGORA

A nova tendência de mobilidade urbana no Brasil está sobre duas rodas, e são as Motos Sem CNH, já ouviu falar? Elas, de fato, vêm conquistando espaço e revolucionando o transporte pessoal.

Assim, esses veículos, como a Shineray Jet 50s 2024, não exigem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), apenas uma Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC).

Sendo um fenômeno recente, a crescente demanda por alternativas de transporte econômico e prático, principalmente, em grandes centros urbanos, onde o trânsito é um desafio diário.

Uma das Motos Sem CNH de cor verde
Imagem: Reprodução/Pexels – Edição/Brasileiro Trabalhador

Quais são as regras e regulação para motos sem CNH?

A popularidade dos ciclomotores, ou “cinquentinhas”, como são popularmente conhecidas, vêm ganhando impulso por uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN).

Dessa forma, ela permite que pessoas a partir de 16 anos possam conduzi-los com a ACC. Mas esses veículos, com motores de até 50 cilindradas, não ultrapassam a velocidade de 50 km/h.

A regulação, por sua vez, oferece uma opção acessível para quem deseja agilidade e economizar no deslocamento diário pelas cidades. Até porque, estes veículos também têm um valor mais acessível, facilitando ainda mais a vida de quem deseja se motorizar e andar sob duas rodas.

Quais são as vantagens práticas dessa mobilidade

A Shineray Jet 50s, por exemplo, é um dos modelos mais populares entre os ciclomotores. Com seu motor de 49 cc ela apresenta eficiência com um consumo econômico, embora os valores exatos variem entre fontes.

Além disso, o modelo combina economia de combustível com conforto, graças à sua suspensão robusta e freios eficientes.

A estética moderna e funcional é um dos verdadeiros destaques, já que ela complementa a proposta de uma mobilidade prática.

Quais são algumas das opções disponíveis no mercado?

No mercado de ciclomotores, além da Shineray Jet 50s, outros modelos não exigem CNH.

Exemplos como a Dafra Zig e a Shineray Phoenix 50 são notáveis pela durabilidade e custo-benefício. A Bull K-Spirit NG 50, com câmbio automático, e é ideal para iniciantes.

Todos esses modelos, portanto, se destacam por oferecer mobilidade econômica e inovadora, adequando-se às necessidades dos usuários urbanos.


O papel das motos sem CNH na sustentabilidade urbana

Além de facilitarem a mobilidade, transformando a forma como as pessoas podem pilotar uma moto, os ciclomotores também fazem parte da busca por alternativas mais sustentáveis de transporte.

Muitos fabricantes disponibilizam versões elétricas, que reduzem a emissão de poluentes e custos com combustível.

Outro ponto que torna essas motos sem CNH tão atrativas, é o baixo custo de manutenção e a facilidade de acesso à ACC. Então, esses veículos se tornam ainda mais atraentes para quem quer contribuir com a sustentabilidade.

Em resumo, a adesão crescente dos brasileiros aos ciclomotores sem habilitação reflete uma mudança notável na mobilidade urbana.

As vantagens econômicas e a adaptação às regulamentações recentes estimulam o uso dessa modalidade de transporte, agora mais presente nas ruas das cidades.

A expectativa é de que a popularidade desses veículos continue a crescer, modificando tanto o trânsito quanto a percepção individual do transporte.

A regulação contínua e a conscientização em torno do uso sustentável desses veículos prometem transformações significativas no futuro da mobilidade urbana.

Moysés Batista
Escrito por

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Atuando como Redator Web nos últimos quatro anos, entregou mais de 10 mil artigos em SEO. Hoje, escreve diariamente para o Brasileiro Trabalhador. Além de artigos otimizados, escreveu livros como Ghost Writer, trabalhos acadêmicos, cursos, roteiros para canais do YouTube, entre outros tipos de textos, colaborando com dezenas de clientes dentro e fora do Brasil.