Refrigerante vai passar a custar mais caro com novo imposto
Está sabendo que o refrigerante vai passar a custar mais caro com novo imposto?
Sim, após a decisão da Câmara, o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), optou por taxar novamente essas bebidas.
Hoje, no entanto, vamos explorar como consumo de refrigerantes e bebidas açucaradas no Brasil vai mudar após a adoção do chamado Imposto do Pecado.
A sua finalidade, sobretudo, é desestimular o consumo de produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
No entanto, isso leva a uma provável alta no preço desses itens.

Quer entender melhor como essa medida funcionará? Então, venha com a gente e você vai ficar por dentro de todos os detalhes.
Como uma das prioridades do governo, a sanção desse imposto deve ocorrer nos próximos meses.
O que é o Imposto do Pecado?
O Imposto Seletivo é um tributo destinado a produtos considerados nocivos, como bebidas açucaradas, cigarros e até combustíveis fósseis.
Mas como apontamos acima, a justificativa principal é a busca por cortar o estímulo do consumo desses produtos.
No caso dos refrigerantes, a ideia é reduzir o consumo de bebidas ricas em açúcar, combatendo doenças como diabetes e obesidade.

Imagem: Reprodução
Aliás, alguns países mostram que a aplicação desse imposto têm resultados positivos na redução do consumo desses produtos.
Quando o novo imposto entra em vigor?
Embora a medida ainda esteja em discussão no Senado, o Imposto Seletivo faz parte da Reforma Tributária e pode começar a ser aplicado já em 2025.
As alíquotas e a abrangência específica para os refrigerantes ainda não foram definidas, mas especialistas apontam que o impacto deve ser significativo.
Além disso, a arrecadação gerada poderá ser direcionada para políticas públicas de saúde e programas sociais.
Isso, portanto, torna o tributo uma ferramenta para equilibrar gastos governamentais com doenças relacionadas ao consumo desses produtos.
Como o imposto afeta os consumidores?
Para os consumidores, sem dúvida, a principal consequência vem no aumento dos preços dos refrigerantes e outras bebidas açucaradas.
Algumas estimativas, inclusive, apontam para um possível aumento entre 10% e 20%. Uma taxa, que deve levar muitos brasileiros a repensarem seus hábitos de consumo.
Contudo, estudos internacionais mostram que impostos semelhantes levaram a uma queda no consumo desses produtos.
Mas a concentração no corte do consumo, ocorreu principalmente entre famílias de baixa renda, que são mais sensíveis a alterações nos preços.
Impacto no setor de bebidas
O setor de refrigerantes e bebidas açucaradas também vai ter que lidar com um impacto.
Indústrias podem, inclusive, enfrentar desafios como: queda nas vendas e necessidade de adaptar portfólios para oferecer opções mais saudáveis.
Não por menos, fabricantes e associações do setor já começaram a manifestar preocupação quanto a medida.
Um dos destaques vai para o fato de a tributação excessiva poder gerar perda de empregos e impacto econômico negativo.
Imposto do Pecado é uma solução eficaz?
Apesar das intenções positivas, o Imposto Seletivo, de fato, gera debates.
Afinal, especialistas em saúde pública elogiam a medida como uma forma eficaz de reduzir o consumo de produtos prejudiciais.
Por outro lado, críticos argumentam que ele pode ser regressivo, afetando mais duramente as populações de baixa renda.
Agora você já saber porque o refrigerante vai passar a custar mais caro com novo imposto.
De todo modo, você confere mais informações em torno dessa e outras medidas aqui, no Brasileiro Trabalhador!




Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Atuando como Redator Web nos últimos quatro anos, entregou mais de 10 mil artigos em SEO. Hoje, escreve diariamente para o Brasileiro Trabalhador. Além de artigos otimizados, escreveu livros como Ghost Writer, trabalhos acadêmicos, cursos, roteiros para canais do YouTube, entre outros tipos de textos, colaborando com dezenas de clientes dentro e fora do Brasil.