ATENÇÃO: Bloqueios no INSS são confirmados para aposentados e pensionistas!
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é responsável pela administração de cerca de 39,9 milhões de benefícios previdenciários no Brasil.
Enfrentando desafios constantes relacionados a fraudes digitais, o INSS tem implementado medidas rigorosas para proteger o sistema e seus beneficiários.
Com um volume anual de aproximadamente R$ 979 bilhões em benefícios, o órgão está combatendo ativamente crimes cibernéticos que ameaçam a integridade do sistema.
Combate às fraudes e medidas de segurança
Para enfrentar o aumento das fraudes, o INSS adota várias estratégias proativas. Uma das principais ações é o bloqueio de créditos suspeitos e a suspensão de benefícios identificados como fraudulentos.
Além disso, a validação em duas etapas no aplicativo Meu INSS tem se mostrado eficaz para aumentar a segurança das transações.
A Coordenação-Geral de Monitoramento e Cobrança Administrativa de Benefícios (CGMOB) desempenha um papel crucial na detecção e combate a fraudes, conforme estabelecido pela Resolução n.º 712/PRES/INSS de 2019.
Desde 2022, o INSS tem utilizado tecnologias avançadas, incluindo inteligência artificial (IA), para aprimorar a análise de dados e identificar atividades suspeitas com maior precisão.
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Principais tipos de fraude
Diversos métodos fraudulentos têm sido identificados pelo INSS.
Entre os mais comuns estão os golpes de phishing, onde criminosos enviam e-mails ou mensagens falsas para obter informações pessoais dos beneficiários, e o roubo de identidade, que envolve o uso de dados pessoais para solicitar benefícios ilegalmente.
Outro método frequente é a apresentação de documentos falsos ou adulterados, bem como a criação de identidades fictícias com documentos forjados para acessar o Benefício de Prestação Continuada (BPC) destinado ao idoso.
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Impacto e resultados das ações de monitoramento
O monitoramento ativo realizado pelo INSS tem sido fundamental para detectar e prevenir fraudes, minimizando o impacto financeiro dessas atividades.
Entre 2022 e 2023, mesmo sem o uso extensivo de tecnologias avançadas, foram identificados aproximadamente R$ 269,8 milhões em prejuízos potenciais, com 252,4 milhões de benefícios suspeitos sendo bloqueados.
Essas ações resultaram na prevenção de prejuízos em 93,5% dos casos, evidenciando a eficácia das estratégias de monitoramento.
A colaboração com a Divisão de Prevenção, Tratamento e Respostas a Incidentes Cibernéticos, vinculada à Diretoria de Tecnologia e Informação (DTI), tem sido essencial para avaliar e mitigar ameaças de forma eficaz.
Com uma carreira jornalística iniciada em 2013, Gilmar Penter se dedica a traduzir temas complicados, como economia popular, benefícios do governo e questões ambientais, para uma linguagem simples e acessível. Além da redação com SEO, têm passagens pelo rádio e experiências na produção audiovisual e em fotojornalismo.
