Cesta básica ficou mais cara! Confira resultado de pesquisa feita em diferentes capitais

Você viu que a cesta básica ficou mais cara? Nós também, e apesar do Rio de Janeiro apresentar uma redução, ele continua sendo o estado com o maior custo.

Se você acha que o arroz teve influência neste aumento, tem razão.

De todo modo, veremos em detalhes a seguir como este aumento se distribuiu pelo Brasil e o que há por trás dessa mudança.


Cesta básica ficou mais cara: confira o que muda

Antes de tudo, é importante mencionar que estes dados são do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Neste mês, das oito capitais observadascinco apresentaram alta na cesta básica.

cesta básica ficou mais cara em todo o Brasil e a imagem ilustra principais alimentos
Imagem: Reprodução/Freepik – Edição/Brasileiro Trabalhador

O destaque, portanto, foi para Manaus, com o aumento de 5,3%. Em seguida, vem Curitiba com 4,7%.

Aliás, Curitiba também se destaca como a Capital que acumulou maior alta nos últimos seis meses, registrando um crescimento de 13,6% neste período.

Por outro lado, Rio de Janeiro mostrou a maior queda em junho, acumulando -4,8%.

Para facilitar sua compreensão, reproduzimos abaixo uma tabela da pesquisa do Ibre/FGV:

Capital Valor Médio Mai/24 (R$) Valor Médio Jun/24 (R$) Variação (%)
Manaus 679,59 715,88 5,3%
Curitiba 786,66 823,66 4,7%
São Paulo 917,87 946,26 3,1%
Belo Horizonte 639,97 654,03 2,2%
Fortaleza 819,78 822,15 0,3%
Brasília 802,71 795,98 -0,8%
Salvador 778,49 757,62 -2,7%
Rio de Janeiro 1031,39 981,61 -4,8%

Fonte: Reprodução/Ibre/FGV


O impacto da alta dos alimentos

Entre as motivações para o registro das altas, sem dúvida, os alimentos cumprem o papel principal. No entanto, alguns se destacam como:

  • Pó de café;
  • Leite UHT;
  • Arroz Branco;
  • Frango.

Leite, apenas em Curitiba, teve um aumento de 13,9%. Em contraste com Curitiba, Fortaleza foi a capital que apresentou a menor alteração do preço, com alta de 2,3%.

Além disso, Brasília viu o óleo disparar 13,6%. No entanto, ela foi a única capital que apresentou alta de dois dígitos neste produto.

Enquanto a alta do leite se pauta na baixa produção nos campos, o arroz dá continuidade a uma tendência de alta.

O impulso para a alta do arroz se baseia nas condições climáticas, que desde 2023, comprometem a produção dos grãos.

E como se o cenário não estivesse ruim, as Chuvas do Rio Grande do Sul chegaram para dar ainda mais álibi para uma alta do grão.

Outra vítima das condições climáticas, é o café. Ele precisa de um período entre sua colheita e produção, e se o clima não colabora, é o consumidor final que paga mais caro.


 Mais aumentos e taxas

Como se não bastasse estar mais caro para comer, o brasileiro também lida com uma realidade em que está mais difícil adquirir ou alugar um imóvel.

Em 2024, segundo o levantamento da FIPZAP, houve um aumento na média nacional de 8,02% no preço dos aluguéis residenciais.

Aliás, falamos sobre este assunto com todos os detalhes neste artigo.

E para quem pretende deixar bens e heranças para a sua família, em breve po9de entrar em vigor uma nova regra sobre o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD).

Um Projeto de Lei aprovado na nova reforma tributária propõe uma tabela escalável em território nacional com teto de até 8%, não deixe de ver também!

Como você pôde conferir, aqui no Brasileiro Trabalhador, você fica por dentro de todas as notícias importantes para os cidadãos!

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Moysés Batista
Escrito por

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Atuando como Redator Web nos últimos quatro anos, entregou mais de 10 mil artigos em SEO. Hoje, escreve diariamente para o Brasileiro Trabalhador. Além de artigos otimizados, escreveu livros como Ghost Writer, trabalhos acadêmicos, cursos, roteiros para canais do YouTube, entre outros tipos de textos, colaborando com dezenas de clientes dentro e fora do Brasil.