Golpes do Pix: 12 tipos comuns e como evitar cair nas fraudes
Não são dois nem cindo, mas 12 tipos de golpes do Pix que reunimos a seguir para te ajudar a se proteger.
Afinal, como sempre apontamos aqui, não há forma melhor de se proteger do que se informar.
Então, nos próximos minutos veremos os principais golpes, como garantir a sua segurança e outras questões importantes para quem não quer virar vítima desses golpistas.
Golpes do Pix: 12 tipos comuns e como evitar cair nas fraudes
De fato, desde sua apresentação para o público brasileiro, o Pix revolucionou as transações financeiras no Brasil, oferecendo rapidez, conveniência, e segurança.
Inclusive, temos um artigo especialmente sobre esse assunto:
🔎 O futuro é o Pix: saiba como ele pode substituir cartões de crédito
Mas voltando ao nosso foco, essa inovação também está abrindo portas para criminosos aplicarem diversos golpes.
O que são os golpes do Pix?
Os golpes do PIX, basicamente, são fraudes que exploram a plataforma de pagamentos instantâneos, e a conveniência nas transações para enganar e roubar dinheiro de vítimas.
Na maioria dos casos, criminosos utilizam engenharia social, falsos comprovantes e até sequestros para explorar usuários.
12 golpes do Pix mais comuns
- Falso comprovante de pagamento: criminosos simulam transferências, enviando imagens fraudulentas de comprovantes;
- Falsos sites de compras: ofertas tentadoras redirecionam para sites falsos que roubam dados bancários;
- Golpe do falso funcionário: ligações pedem supostas atualizações cadastrais, mas visam coletar dados para fraudes;
- Falsos sorteios ou promoções: oferecem prêmios em troca de depósitos via Pix;
- Sequestro-relâmpago: vítimas são obrigadas a realizar transferências sob ameaça;
- Golpe do QR Code: códigos adulterados redirecionam o pagamento para contas de golpistas;
- Falsos amigos ou familiares: perfis hackeados solicitam transferências urgentes;
- Golpe de suporte técnico: criminosos se passam por atendentes para obter acesso ao Pix;
- Leilões fraudulentos: sites simulam vendas com preços baixos, mas não entregam os produtos;
- Falsas cobranças via Pix: mensagens automáticas simulam débitos para enganar usuários desatentos;
- Investimentos falsos: oferecem altos rendimentos imediatos, mas desaparecem após a transferência;
- Perfil falso de empresa: contas de WhatsApp comerciais falsas solicitam pagamento via Pix.
A lista é extensa, mas se observamos bem, há alguns pontos que garantem a segurança no ambiente virtual, e a principal é o cuidado com os dados sensíveis.
Quais são os perigos dos golpes do Pix?
Além do prejuízo financeiro, esses golpes podem expor informações pessoais e bancárias das vítimas.
Isso facilita outros crimes, como roubos de identidade e uso indevido de crédito.
Como se proteger contra os golpes do Pix?
Acima vimos quais são os principais golpes, e aqui, reunimos as principais práticas que podem garantir sua segurança, mesmo usando o PIX todos os dias:
- Verifique as informações: antes de transferir, confirme os dados do destinatário;
- Desconfie de ofertas: evite promoções e sorteios que pareçam boas demais para ser verdade;
- Proteja seus dados: nunca forneça senhas ou códigos de verificação;
- Ative notificações bancárias: monitore transações em tempo real;
- Atenção a links suspeitos: não clique em mensagens de remetentes desconhecidos.
O que fazer se cair em um golpe do Pix?
Caso seja vítima, entre em contato com o banco imediatamente para tentar reverter a transação ou ao menos bloquear as movimentações em sua conta.
Em seguida, registre um boletim de ocorrência e informe o Banco Central através do canal de reclamações.
Conhecendo os 12 golpes mais comuns em torno do PIX, fica claro que adotar medidas preventivas é essencial para garantir segurança.
De todo modo, ao seguir essas dicas, você reduz as chances de cair em golpes e mantém suas finanças protegidas.
Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Atuando como Redator Web nos últimos quatro anos, entregou mais de 10 mil artigos em SEO. Hoje, escreve diariamente para o Brasileiro Trabalhador. Além de artigos otimizados, escreveu livros como Ghost Writer, trabalhos acadêmicos, cursos, roteiros para canais do YouTube, entre outros tipos de textos, colaborando com dezenas de clientes dentro e fora do Brasil.
