Mudanças no imposto de renda para doenças graves: o que esperar
As mudanças no imposto de renda para doenças graves são motivo para se preocupar?
Se você está com essa dúvida, tem um ponto vital que determina quem precisa se atentar ou não, e é sobre isso que vamos falar neste artigo.
Como ficam as mudanças no imposto de renda para doenças graves?
O principal ponto, sem dúvida, é a definição de um teto e o fim da isenção de Imposto de Renda para portadores de doenças graves.
Agora, pessoas com renda mensal acima de R$ 20 mil deixam de ser isentas do pagamento.
A medida vem com uma resposta às possíveis distorções no sistema de arrecadação do governo.
Entretanto, esta iniciativa tem como intuito dar continuidade aos cortes e ajustes que o governo iniciou com o fim de equilibrar as contas públicas.
O que mais muda?
Além disso, a princípio, não há nenhuma outra mudança, principalmente para quem recebe abaixo de R$ 20 mil mensais.
Outro ponto que é importante destacar: os gastos com despesas relacionados à saúde ainda podem ser abatidos na declaração do IR, o que inclui, por exemplo:
- Consultas médicas;
- Tratamentos com psicoterapia e fonoaudiologia;
- Faturas de plano de saúde.
Assim, o governo aponta uma das medidas que mostram um apoio para um dos anúncios que mais gerou repercussão negativa no mercado durante os últimos:
🚨 Imposto de Renda: o que muda com as novas regras do governo federal?
Basicamente, o governo está pretendendo isentar cidadãs que recebem até R$ 5 mil de pagarem o IR.
Essa é só uma entre as diferentes mudanças que podem chegar por completo até o ano de 2026.
Aliás, abaixo vamos entender um pouco sobre outra questão que também interessa a quem tem rendimento mensal elevado.
Taxação de pessoas que ganham mais de R$ 50 mil
Como apontamos há pouco tempo aqui, o governo, recentemente deixou bem clara a sua preocupação dos meses anteriores e dos próximos anos: equilibrar as contas.
É obrigação do governo dar suporte à população, e isso não é apenas benefícios sociais. Trata-se também de fornecer escolas, hospitais, segurança entre outros serviços básicos.
Esse dinheiro tem que sair de algum lugar, e não é da impressora do governo de papel-moeda.
O novo pacote de gastos que Haddad anunciou, durante a última semana de outubro, trouxe esse ponto polêmico à tona.
Assim, pessoas que ganham mais de R$ 50 mil devem pagar um imposto maior. O governo ainda deve fornecer mais detalhes de como isso ocorrerá, durante os próximos meses.
E não podemos nos esquecer que esta medida está prevista para entrar em vigor durante 2026.
Como essas mudanças impactam a população?
Sem dúvida, o anúncio das novas medidas reverberaram negativamente no mercado, que já vinha em um estado de cólera, respondendo mal à valorização do dólar após as eleições nos EUA.
Para a camada da população que recebe até R$ 5 mil, tem um impacto positivo. Afinal, como especialistas afirmam:
Esse dinheiro que o brasileiro não paga em imposto, vira consumo, o que impulsiona o PIB do país de forma geral.
Por outro lado, na faixa salaria de R$ 50 mil ou mais no país, se concentram muitos empreendedores.
Se de algum modo eles sentirem o efeito de terem que pagar mais imposto, negativamente também, isso pode levar ao fechamento de alguns empreendimentos no Brasil.
Isso poderia levar a uma queda na demanda de vagas e acabar atrapalhando o desenvolvimento brasileiro.
Já para beneficiários e contribuintes, as mudanças no imposto de renda para doenças graves se limitam apenas à adição de faixa de renda (R$ 20 mil) para cobrança de imposto de renda.
Contudo, não esqueça que ainda é possível deduzir os gastos que se relacionam à saúde!
Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Atuando como Redator Web nos últimos quatro anos, entregou mais de 10 mil artigos em SEO. Hoje, escreve diariamente para o Brasileiro Trabalhador. Além de artigos otimizados, escreveu livros como Ghost Writer, trabalhos acadêmicos, cursos, roteiros para canais do YouTube, entre outros tipos de textos, colaborando com dezenas de clientes dentro e fora do Brasil.